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O que aconteceu com a gestão de condomínios em 25 anos

Por Rodrigo Karpat - Matéria Retirada do Sindiconet.

O mundo condominial vem sofrendo grandes mudanças nas últimas três décadas, principalmente no século XXI. Isso decorre da evolução natural das relações pessoais, da tecnologia e, consequentemente, das leis. 

Essas mudanças, cada vez mais significativas, acertaram em cheio a gestão condominial, já que é ela quem deve equacionar todas as questões que envolvem um condomínio. 

Nesse sentido, a função de síndico ganhou muita importância nos últimos tempos. Isso porque essa figura é essencial para a boa administração de um condomínio.

Essa função precisa estar na mão de alguém preparado para lidar com todas as particularidades que esse cargo exige.

 

Assim, cada vez mais é necessário que o síndico tenha a ajuda de uma equipe a fim de auxiliá-lo na administração.

Dessa forma, o corpo diretivo, o subsíndico, a administradora e uma boa assessoria jurídica são cruciais para que a gestão seja de qualidade. 

Ao longo desses últimos 25 anos, muita coisa mudou no mundo condominial, e o SíndicoNet soube acompanhar de perto todas essas mudanças, ajudando, principalmente, a gestão a lidar com isso de forma dinâmica e segura. 

Ao longo desse tempo, podemos dizer que as principais mudanças que tivemos foram o advento do Novo Código Civil e o novo Código de Processo Civil

O novo Código Civil teve o acréscimo de 10 artigos que versam especificamente sobre a função do síndico e da administração, apontando a responsabilidade do mesmo para com o condomínio, convocação de assembleias, criação do Regimento Interno, destituição, representação do condomínio diante da justiça etc.

 

Já o novo CPC trouxe a celeridade na cobrança condominial como grande mudança, fazendo com que todo esse rito se agilizasse, algo que facilitou na cobrança de inadimples no condomínio.

Fora essas mudanças jurídicas de peso, vimos que muita coisa mudou, como a chegada das assembleias virtuais, a busca pela profissionalização do síndico, as alterações nas normas da ABNT que versam sobre reformas (NBR 16.280), projetos de lei sobre violência doméstica, violência contra animais etc.

O que percebemos é que as mudanças estruturais que surgiram ao longo desse tempo têm como ponto principal a busca por uma gestão participativa, profissional e que tem na pesquisa e análise os pontos fortes para que a governança condominial esteja atenta não só às leis, como também no futuro dessa área. 

Como comento sempre, ser síndico exige conhecimento para lidar com os problemas e questões do cotidiano. É pela gestão dele que um condomínio poderá ser um sucesso ou um fracasso.

Todo crédito da matéria é dado ao site SindicoNet.

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